Tenha sempre um antivírus instalado e atualizado em sua máquina. Se você tem conexão banda larga, é recomendável possuir um firewall também. Firewall é um programa que cria uma barreira entre o computador e a Internet, protegendo-o contra invasores (que tentam roubar suas senhas bancárias, por exemplo).
Nunca acione arquivos anexos que chegam por e-mail sem verificá-los antes com um antivírus. Faça o mesmo com qualquer disquete ou CD que você colocar em seu computador.
Evite clicar em links que vêm em e-mails, mesmo se o remetente for conhecido. Muitas vezes o e-mail foi gerado por um vírus que está tentando enganar você.
Mantenha seu computador desconectado da Internet quando não estiver usando-o. Isso diminui o risco de seu computador ser invadido.
Não armazene suas senhas de e-mail, do banco e de outros serviços em arquivos mantidos em seu computador, principalmente se você compartilhá-lo com outras pessoas. Esses arquivos são vulneráveis a invasões.
Não divulgue informações pessoais em salas de bate-papo.
Sempre atualize o sistema operacional e os programas instalados em seu computador. Dessa forma, você contará sempre com as correções de segurança mais recentes.
Mantenha cópias de segurança das informações mais importantes que você mantêm em seu computador. Essas cópias devem ser feitas preferencialmente em disquete ou CD.
Instale um programa antispyware em seu computador. Isso protege sua máquina contra pequenos programas feitos para coletar informações sobre você, sem lhe pedir autorização para tanto.
Essas medidas, apesar de bastante simples, são muito eficientes para manter seu computador protegido contra os perigos da Internet.
Fonte: UOL
A STETNET visando zelar pela segurança e privacidade de seus usuários na rede, divulga uma série de compromissos e normas que devem ser estabelecido e respeitado por ambas as partes, garantindo assim, a sua segurança e tranqüilidade.
SPAM: Toda mensagem enviada para vários destinatários que não a solicitaram é considerada SPAM. Geralmente, este tipo de e-mail contém propaganda de um determinado produto ou site, newsletter, correntes, abaixo-assinados, piadas e manifestos também são SPAM.
E-mail Marketing: Envio de mensagem em massa utilizando a base de dados de clientes de uma empresa, ao qual o usuário se inscreveu ou concedeu autorização para receber a mensagem, sem utilizar sistemas de captura ou listas prontas de e-mail.
RBL: Real Black List, são listas negras de endereços IP geradas por órgãos internacionais. Cada órgão tem seu critério e forma de inserção e remoção dos endereços, mas sempre obedecendo a idéia de ser um endereço suspeito ou possível de SPAM.
Vírus e Spywares: Vírus são códigos maliciosos, auto-replicantes que visam destruir ou escravizar o computador. Já spywares são programas similares a um vírus (pois às vezes se auto-instalam no computador) que vasculham os seus arquivos acessados na Internet para copiar dados como número de cartão de crédito, senha de contas de bancos acessados por webmail, etc.
O assinante STETNET não deverá em hipótese alguma, utilizar os serviços ou a rede da STETNET para os seguintes fins:
Para garantir total segurança o assinante STETNET deverá zelar para:
Políticas de e-mail da STETNET
A STETNET Telecom LTDA. é contra toda e qualquer forma de disseminação de e-mail em massa, salvo dos e-mails marketing.
A STETNET não autoriza o uso de suas redes de computadores para o envio de mensagens de e-mail não solicitadas, ou não consentidas previamente, aos seus assinantes e usuários, que tem por finalidade:
Também não são autorizadas as seguintes práticas:
A STETNET poderá adotar todas as medidas técnicas possíveis para evitar o uso de sua rede de computadores para o envio, trânsito ou armazenamento de SPAM, incluindo, mas não se limitando, ao bloqueio de remetentes ou servidores de e-mail de outros domínios, pelo tempo que considerar necessário, ou até que os presponsáveis pelo domínio em questão tenham demonstrado, de forma satisfatória a STETNET, a adoção de medidas preventivas eficazes contra o envio de SPAM.
A STETNET poderá ainda tomar as medidas judiciais cabíveis para impedir o envio de SPAM aos seus assinantes ou internautas, o trânsito ou armazenamento de SPAM em equipamentos da STETNET, bem como o uso indevido de sua rede de computadores sem prejuízo da propositura das ações judiciais para o ressarcimento pelas perdas e dados causados por referidos atos.
A demora por parte da STETNET em reprimir qualquer ação de terceiros, não autorizada por esta política, não poderá ser interpretada como desistência por parte da STETNET de qualquer direito de fazê-lo no futuro.
Os assinantes ou usuários que se sentirem prejudicados pelo recebimento de SPAM podem denunciar a prática, encaminhando para a STETNET através do e-mail abuse@stetnet.com.br a mensagem e as informações contidas no cabeçalho do SPAM.
Clientes que realizarem SPAM serão advertidos em primeira instância. Se vier a recorrer, poderão ter o contrato de assinatura encerrado.
A STETNET não limitará o tamanho máximo da mensagem, nem o tamanho da caixa postal. Mas não pode garantir que mensagens grandes serão aceitas por outros provedores pois cada provedor tem a sua política independente.
A Mensagem enviada pelo assinante tem o prazo máximo de 24 horas para ser entregue ao destinatário. Caso não seja possível entregar neste período, uma mensagem de “erro permanente” é enviada ao endereço de e-mail do remetente. Em caso de falha nas primeiras 4 horas depois do envio, uma mensagem de “erro temporário” é enviada ao remetente e a mensagem continuará em processo de envio por até 24 horas. As mensagens de erro – tanto temporária quanto permanente – possuem a causa do erro, podendo ser que o provedor de destino esteja indisponível ou recusado a mensagem.
As caixas postais sem acesso a mais de 3 meses serão desativadas, tendo a senha desabilitada e se em 01 (uma) semana o usuário não reclamar à STETNET, a conta será excluída e removida do servidor, assim eliminando toda e qualquer mensagem existente.
Todas as mensagens que trafegarem pelos servidores de e-mail da STETNET serão analisadas por um ou mais antivírus padrão de mercado, atualizado diariamente.
As mensagens destinadas à usuários da STETNET, passarão por um filtro de RBL, fazendo a checagem do IP e da rede de origem diretamente no provedor de serviço da RBL. As RBL utilizadas pela STETNET são: cbl.abuseat.org, bl.spamcop.net, relays.ordb.org, sbl.spamhaus.org, cbl.abuseat.org, dnsbl.njabl.org e dnsbl.sorbs.net. Mas esta relação pode ser alterada caso um destes serviços mudem de endereço ou sejam desativados.
As mensagens que passarão pelo crivo do Antivírus e RBL serão todas aceita pelo servidor, processadas e entregues ao seu destinatário.
Durante o processamento, ocorre a checagem de SPAM, que analisa diversos itens no conteúdo e cabeçalho da mensagem e assim classifica como sendo ou não um SPAM. Uma vez classificada como SPAM, a mensagem terá incluído em seu cabeçalho um pequeno relatório dos itens que a classificaram e o assunto da mensagem será acrescido do termo “{SPAM}” (com chaves).
Nenhuma mensagem será excluída pelo anti-SPAM da STETNET, a exclusão ficará a critério do usuário, que poderá fazê-la automaticamente através de regras cadastradas em seu sistema leitor de e-mail (Ex. Outlook Express ou Webmail).
Nosso sistema de anti-SPAM é dinâmico e atualizado constantemente, além de contar com uma análise bayesiana que “aprende” a identificar um SPAM. Por isso pode ocorrer que alguma mensagem “nao-spam” seja marcada como SPAM. Sendo que este sistema tem a garantia de 99% de acertos.
A STETNET limita o número de destinatários por mensagem em 30. Tal restrição inibe o envio de mensagens em massa. E garante que o servidor vai estar disponível para todos, sem atingir a utilização máxima de processamento.
O serviço de E-mail da Stetnet consiste na disponibilização de blocos de caixas postais a serem utilizadas, por um único domínio, para envio e recebimento de emails (correspondencia eletronica), variando a quantidade de caixas postais disponibilizadas.
Mensagens de e-mail que existam armazenadas e/ou que transitem pelas caixas postais NÃO SÃO OBJETO DE BACKUP nem de qualquer outro tipo de cópia de segurança, de modo que as mesmas, em casos de problemas técnicos com o servidor, correm o risco de serem perdidas, sem possibilidade de recuperação;
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
Conheça o básico sobre vírus e previna infecções no PC
Fonte Folha de S.Paulo
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro, conheça programas de proteção e saiba como são feitas as vacinas contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
É um programa que invade o micro e se multiplica, podendo destruir documentos e outros programas.
O vírus chega ao computador por meio de arquivos (baixados da internet, anexados a e-mails ou gravados em CDs e disquetes). Quando o usuário abre um arquivo contaminado, o vírus começa a se espalhar pelo computador. Em determinado momento, a praga entra em ação, produzindo conseqüências nocivas ao micro.
A primeira coisa a fazer é acionar o programa antivírus e fazer uma varredura completa. Se o antivírus não conseguir reverter a infecção, acesse os sites das principais empresas de segurança, que rotineiramente oferecem programas de descontaminação gratuitos. A melhor opção para evitar a dor de cabeça é prevenir-se contra os ataques, mantendo sempre o antivírus e o sistema operacional atualizado e desconfiando de arquivos executáveis que chegam por e-mail, mesmo que de remetentes conhecidos.
Mantenha o antivírus atualizado com as últimas vacinas. Também vale a pena instalar um firewall (leia a resposta 6) e ter cuidado ao abrir arquivos recebidos por e-mail –não abra documentos que você não solicitou, mesmo que eles pareçam vir de pessoas conhecidas. Também seja cauteloso com arquivos baixados de sites da internet ou obtidos por meio de programas como o KaZaA: sempre examine-os com o antivírus antes de abri-los.
O antivírus monitora automaticamente todos os arquivos que são abertos no PC. O código de computador que compõe cada um deles é comparado com a coleção de vacinas, que nada mais é do que um acervo com pedaços do código dos vírus. Se um arquivo tiver trechos similares aos de um vírus, está contaminado. O antivírus tenta restaurar o arquivo original.
Firewall é um programa que monitora todos os dados que entram e saem do micro. Ele funciona como complemento do antivírus, pois ajuda a evitar os vírus que tentam se multiplicar via rede e dificulta a ação de hackers (mestres em computadores).
Tanto o antivírus quanto o firewall podem ser obtidos gratuitamente. Também existem versões pagas, que prometem mais recursos e maior praticidade.
Atualmente, todos os principais programas do tipo oferecem funções similares. Eles também têm desempenho parecido, pois os fabricantes compartilham as informações utilizadas na elaboração de vacinas. O antivírus mais vendido no Brasil, segundo pesquisa da revista “Info Exame” realizada em dezembro de 2003, é o Norton AntiVirus.
Provavelmente o antivírus não dispunha de vacinas atualizadas contra a praga que contaminou o micro e você abriu arquivos infectados. Para evitar problemas, siga as instruções contidas na resposta para a pergunta 4.
Veja como manter o micro saudável e longe de infecções
Fonte Folha de S.Paulo
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro, conheça programas de proteção e saiba como são feitas as vacinas contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
Não. Se o programa não estiver com as vacinas atualizadas, ou se uma praga nova atacar o seu micro, há boas possibilidades de que ele seja contaminado. Também é bom manter o sistema operacional atualizado (se você usa o Windows, acesse o site windowsupdate.microsoft.com, que traz consertos para o sistema).
Abra o programa e verifique qual é a data exibida na seção “definições de vírus”, “atualizações” ou “vacinas”. Se a data exibida for antiga, o programa está desatualizado. Conecte o micro à internet e aperte o botão de atualização. Também verifique se o recurso de atualizações automáticas está ativado. O ideal é atualizar o antivírus todos os dias, ou pelo menos semanalmente.
Sim, desde que estejam sempre atualizados com as vacinas mais recentes.
Se o micro estiver desligado, não. Se a máquina estiver em “modo de espera” (semidesligada) e com os recursos Wake On Modem ou Wake On Lan ativados, é possível, porém improvável.
Em tese, sim, mas isso é incomum. Geralmente, o roubo de senhas se dá quando o micro pessoal é atacado por vírus.
Sim. Não deixe informações bancárias gravadas no micro.
Os piores programas espiões (“spyware”) tentam monitorar a sua navegação para vender as informações a empresas de marketing. Outros só exibem anúncios irritantes. Para evitar os espiões, use um programa de segurança como o Ad-aware, que é gratuito (www.lavasoft.de). Atenção: acione o recurso de quarentena contido no Ad-aware (não apague os arquivos indicados como espiões).
Sim. O vírus Chernobyl, por exemplo, pode danificar a placa-mãe. Mas isso é incomum: a maioria das pragas atuais se limita a estragar arquivos e programas.
E um disquete?
Se o CD for do tipo regravável (RW) e for utilizado num micro contaminado, pode. Além disso, CDs de procedência duvidosa podem conter vírus, mesmo que não sejam regraváveis. Antes da popularização do e-mail, os disquetes eram o principal meio de propagação de vírus.
Eles podem ser atacados?
Em tese, um vírus pode obrigar o PC a imprimir páginas sem parar, o que pode levar ao desperdício de tinta da impressora. Na prática, o ataque a periféricos é extremamente incomum.
Confira perguntas e respostas sobre arquivos e vírus de e-mail
Fonte Folha de S.Paulo
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro, conheça programas de proteção e saiba como são feitas as vacinas contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
Ele é perigoso?
Arquivos executáveis são os que realizam comandos quando abertos pelo usuário. Extensões comuns para esses arquivos são EXE, BAT e COM. Passe o antivírus nos arquivos antes de abri-los.
Não há regras, mas desconfie de arquivos com extensões como EXE, BAT, COM, PPS, DBX, DDL, Inbox, EML, MBX, MMS, NCH, ODS, SYS, BIN e TBB.
Macros são rotinas personalizadas executadas automaticamente por programas como o Word e o Excel. Os vírus de macro alteram as configurações de macro, podendo apagar documentos.
Ele é um dos mais famosos da história. Ficava oculto no micro e era executado quando o calendário do sistema marcava a data, mas hoje é identificado por qualquer antivírus.
Sim. Alguns vírus conseguem se espalhar utilizando a lista de endereços de e-mail de um micro infectado. Eles se auto-enviam para todos os destinatários da lista.
Não, mas é recomendável. Não faz sentido ter dois programas similares ocupando espaço no PC.
Quando você instala o antivírus, a ativação via internet funciona como uma assinatura do serviço. A renovação dá direito a novo período de suporte técnico e atualizações contra vírus. O pagamento da assinatura pode ser on-line.
Sim, e o risco é alto. Na maioria dos casos, acontece a instalação, sem que o internauta perceba, de um programa espião.
Em um chat, é improvável, mas programas como ICQ e MSN Messenger oferecem risco, pois é possível trocar arquivos por eles.
Isso é improvável, mas não impossível. Atualmente, existem poucos vírus que atacam micros de mão.
Dificilmente. O celular não é um micro. Embora consiga realizar algumas funções, como ler e-mails, ele é bem menos vulnerável a vírus.
Saiba mais sobre sistemas, hackers e prejuízos causados por vírus
Fonte Folha de S.Paulo
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro, conheça programas de proteção e saiba como são feitas as vacinas contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
Acesse www.europe.f-secure.com/virus-info/v-pics, site que mostra as telas que as pragas exibem para tentar iludir suas vítimas.
Entre outros indicadores, podem ser computados o número de PCs infectados e horas de trabalho perdidas. Há companhias que não revelam totalmente seus parâmetros. Geralmente, os números divulgados não são confiáveis.
Depois que a Microsoft adquiriu um fabricante de antivírus, em 2003, cresceram as especulações de que a próxima versão do Windows venha a trazer embutido um software de proteção.
Porque é o sistema operacional mais usado nos PCs, com mais de 90% do mercado, o que o torna visado pelos criadores de vírus. Além disso, a Microsoft não tem conseguido consertar todos os defeitos estruturais do Windows –periodicamente são descobertas novas falhas.
Não é verdade. Existem, sim, vírus que afetam esses dois sistemas operacionais. Mas, como eles são menos populares, os criadores de vírus têm menos interesse em atacá-los.
Especialistas em computação interessados em causar desordem ou adolescentes que procuram um desafio. Especula-se que grupos ligados a alguns governos, como o chinês, também criem vírus (para usá-los em terrorismo digital), mas isso nunca foi provado.
O típico criador de vírus é pacífico e desenvolve pragas apenas pelo desafio intelectual. É o que afirma reportagem especial do jornal “The New York Times” publicada no último domingo, que traz entrevistas com alguns supostos inventores de vírus. Para ler o texto, que pode ser acessado gratuitamente até o final desta semana, clique aqui (é preciso preencher um cadastro gratuito antes de entrar).
Como os criadores de vírus dificilmente são pegos pela polícia, é quase impossível verificar a consistência dessa tese. Por outro lado, é inegável que as empresas de antivírus tendam a vender mais produtos quando os usuários estão com medo.
São mais de 50 mil registrados. Embora a quantidade seja elevada, muitos estão obsoletos.
Interceptam, mas é comum você nem perceber. A questão é que as empresas de segurança não têm como antecipar ameaças –só podem reagir depois que as pragas já surgiram.
O spam (e-mails comerciais indesejados) pode, sim, causar danos se vier com vírus, mas o principal problema é o congestionamento provocado na caixa postal.
MyDoom e Sobig.F são os piores vírus da história
Fonte Folha de S.Paulo
Depende do parâmetro. Em número de PCs infectados, o MyDoom, que começou a se propagar no último dia 26, já se tornou o pior vírus de todos os tempos.
Segundo a empresa de segurança Message Labs, ele infectou 1 em cada 12 e-mails nas primeiras 24 horas. O vencedor, até então, era o Sobig.F, que atingiu 1 em cada 17 e-mails. A F-Secure, outra empresa de segurança, estima que o MyDoom já tenha infectado mais de 1 milhão de micros.
Em prejuízos financeiros, o Sobig.F ainda lidera o ranking, com US$ 37 bilhões desde agosto de 2003. O MyDoom, até agora, causou perdas de US$ 22,6 bilhões. Os valores são da empresa de segurança digital Mi2g.
A primeira infecção em larga escala ocorreu em 1988. Ela atingiu cerca de 6.000 computadores, causando prejuízos estimados em US$ 15 milhões.
Entre os vírus que conseguiram destaque está o Melissa, de 1999, que complicou o tráfego de e-mails e gerou prejuízos de US$ 80 milhões. No ano passado, o Blaster, que afetava o Windows, causou danos da ordem de US$ 7,5 bilhões.
Verifique outros componentes do micro antes de culpar os vírus
Fonte Folha de S.Paulo
Tire suas dúvidas, veja como defender o micro, conheça programas de proteção e saiba como são feitas as vacinas contra pragas digitais em 50 perguntas e respostas sobre vírus:
Cheque se há mau contato dos fios, problemas com o estabilizador ou com a fonte de alimentação e se há energia na tomada.
Não necessariamente. A hipótese mais provável é você ter instalado programas que exigem mais memória RAM do que seu micro tem. Outra sugestão é desfragmentar o disco rígido.
Não. O Word tem recurso de autoformatação que corrige ou completa automaticamente algumas palavras.
O problema está na configuração do seu teclado, Você deve acessar o Painel de Controle e configurar o teclado para o padrão brasileiro.
Ou é um problema de mau contato ou seu monitor está programado para desligar após algum tempo sem uso. Para alterar a configuração, clique com o botão direito do mouse na área de trabalho, escolha a opção Monitor e aperte Gerenciamento de energia.
Talvez o soft de antivírus exija mais memória RAM do que o PC tem. O ideal é aumentar a quantidade de memória do micro.
Você não precisa trocar de soft, apenas renovar a assinatura das vacinas –opção mais em conta.
Ensine seu filho a tomar os cuidados contra os vírus. Alguns antivírus permitem uma configuração personalizada da segurança do micro por um administrador, criando regras que serão impostas a todos os usuários.
Se ele parece estar enroscando, é aconselhável limpar a área da bolinha.
O sistema de cobrança da STETNET funciona da seguinte maneira:
Será sempre entre os dias 10 e 15 de cada mês.
* VOCÊ PODERÁ EFETUAR O PAGAMENTO DO BOLETO EM QUALQUER “CASA LOTÉRICA”!
O PAGAMENTO DEVERÁ SER FEITO EM “DINHEIRO” E ATÉ O VENCIMENTO.
SÓ SERÃO ACEITOS BOLETOS COM VALOR DE ATÉ R$ 300,00.
TODO SERVIÇO vendido terá o acréscimo da Taxa Bancária e Despesas de envio de Boleto Bancário!
O mês (DATA BASE) de reajuste para todos os serviços é: OUTUBRO
Para alterar seus dados pessoais ou de sua empresa, basta encaminhar um e-mail para cadastro@stetnet.com.br solicitando as alterações.
O Outlook Express possui uma configuração que, quando ativada, faz você ser desconectado logo após ler suas mensagens. Para desativá-la, faça o seguinte:
Basta evitar ler o conteúdo de arquivos anexados sem antes se certificar de que eles estão livres de vírus. Salve-os em um diretório, passe um programa antivírus atualizado e só depois abra o arquivo. Além disso, nunca abra arquivos anexados enviados por pessoas que você não conhece.
O Outlook traz essa mensagem de erro quando o endereço eletrônico do destinatário está incorreto. Basta verificar se o endereço foi digitado corretamente.
Ao receber uma mensagem que você deseja responder, basta selecioná-la na caixa de entrada e clicar no botão “Responder ao autor”. Assim você irá preparar uma janela de composição com o endereço do destinatário já preenchido. Este recurso serve para facilitar o envio da resposta.
Se você recebeu uma mensagem com mais de um destinatário basta clicar o botão “Responder a todos” para que todos recebam sua mensagem de resposta.
Ele redireciona a mensagem selecionada para um outro endereço. Basta clicá-lo, inserir o(s) endereço(s) que vai receber a mensagem e depois clicar em “Enviar”.
Esta opção serve para verificar se há alguma nova mensagem para sua caixa postal. Ele também irá enviar as mensagens que estão na sua caixa de saída.
Ele envia a mensagem selecionada para a pasta “Itens excluídos”. A mensagem excluída fica armazenada até você decidir apagá-la definitivamente.
É por esse botão que você acessa sua lista de e-mails armazenados.
A Caixa de entrada de seu Outlook armazena os e-mails que foram recebidos.
É a pasta onde ficam armazenados os e-mails que serão enviados quando você clicar em “Enviar e receber”.
É onde ficam armazenadas as cópias dos e-mails que já foram enviados.
É a pasta onde ficam armazenados os e-mails que foram excluídos da “Caixa de entrada”.
Nesta caixa ficam guardadas as mensagens que você começou a escrever, mas não terminou. Você pode guardar mensagens inacabadas clicando em “Arquivo”, e depois em “Salvar”, na janela da mensagem.